As letras desabam no papel que escrevo.
que tentam devorar o brilho das estrelas do céu.
E minhas mãos trêmulas desenham rabiscosque devoram os meus medos passados para o papel.
Sinto-me mais leve.
Escorre melancolia dos meus versos.
O que registro é responsável por salvar-me.E a palavra que não escrevo,
terminará por criar-me.
Dalyla Peçanha
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